Olá estou aqui para convidar á todos para conhecer melhor a reserva e o parque estadual do morro do Diabo situado na cidade de Teodoro Sampaio.

INTRODUÇÃO E HISTÓRICO A antiga Reserva do Morro do Diabo, criada em 1941 para fins de conservação da flora e da fauna e para o estabelecimento de florestas protetoras remanescentes, passou à categoria de Parque Estadual por força do Decreto nº 25.342, de 4 de junho de 1986, abrindo amplas perspectivas para a proteção, conservação e planejamento de uso da área. O Instituto Florestal, órgão da Coordenadoria de Informações Técnicas, Documentação e Pesquisa Ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente é o responsável pelo gerenciamento e manejo desta e de outras Unidades de Conservação no território paulista, perfazendo uma superfície superior a 800 mil hectares, correspondendo a cerca de 3% da área total do Estado.

FAUNA RICA E PROTEGIDA A unidade abriga ainda grande parte das espécies da nossa fauna silvestre. Pode-se perceber a riqueza faunística por pegadas deixadas à beira de córregos, caminhos e estradas internas, sendo comum avistar-se indivíduos e até bandos de animais. Por ser uma das últimas florestas do interior, a sobrevivência dessa fauna está intimamente ligada à integridade da floresta, de onde provém sua alimentação e abrigo. O Parque possui pelo menos 300 espécies de aves das 1.600 conhecidas no Brasil e animais de grande porte como a anta e a onça pintada, entre outros. As matas protegidas são um dos últimos refúgios, no mundo, para o mico-leão-preto, uma das espécies ameaçadas de extinção que vivem no Parque Morro do Diabo.

VISITAÇÃO PÚBLICA O Parque dispõe de centro de visitantes, trilhas interpretativas monitoradas e hospedaria, destinadas a apoiar as atividades de educação ambiental desenvolvidas na unidade. A visitação pública é geralmente constituída por estudantes e outros grupos organizados. Para tanto é necessário marcar as visitas com antecedência, uma vez que a procura é grande e a capacidade de atendimento é de 50 pessoas por dia, limite estabelecido para minimizar os impactos causados pelo uso público na área.
NORMAS DE VISITAÇÃO Serão recebidas exclusivamente as visitas marcadas com antecedência. . Obedeça sempre às instruções do guia. . Não leve alimentos para as trilhas, bebidas alcoólicas são proibidas em qualquer local. . Leve de volta o lixo que produziu. . Não colete plantas nem animais. . Respeite o traçado da trilha, não abrindo picadas ou atalhos. . Limites para locais perigosos ou trechos interditados não devem ser ultrapassados. . Não corra ou brinque nas trilhas ou pontos, nem atire objetos em lagos ou rios. . Não escreva em árvores, pedras ou construções. . O ato de fumar ou produzir fogo é proibido nas trilhas. COMO CHEGAR ? Localizado no Município de Teodoro Sampaio, Extremo Oeste do Estado, na confluência dos rios Paranapanema e Paraná, que dividem os Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, o Parque Estadual Morro do Diabo fica a 680 km de São Paulo - Capital, a 120 km de Presidente Prudente e a 11 km de Teodoro Sampaio. O acesso à sede do Parque é feito pela rodovia vicinal do Córrego Seco.

terça-feira, 8 de junho de 2010


Estudantes de 5ª a 8ª série do Colégio UNIESP participaram de uma excursão ao Parque Estadual Morro do Diabo em Teodoro Sampaio, acompanhados das docentes de geografia e história, Ivete Satiko Kochi e Rosângela Tucunduva, respectivamente.

A vegetação que ocupava toda essa região foi destruída pelo desmatamento e ocupação humana. O que restou encontra-se preservado no Morro do Diabo em uma área de 34 mil hectares

Os alunos subiram o morro por uma trilha e alcançaram o ponto mais alto que fica a aproximadamente 600m de altitude. Durante a caminhada, os monitores explicaram aos estudantes sobre as espécies animais e vegetais existentes no local.

Cerca de 800 mico-leões-pretos (espécie ameaçada de extinção), vivem protegidos nesse parque, juntamente com macacos-prego, bugios, onças-pintadas e outros animais.

A excursão fez parte da comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho). Na ocasião, os discentes puderam conhecer a riqueza da reserva, que ainda abriga características do ecossistema original.

De acordo com a docente Ivete Kochi, é muito importante despertar a consciência ecológica e da atual situação ambiental de nosso planeta . “O estudo de campo foi mais uma oportunidade para o aluno vivenciar melhor a realidade da Terra”.

Segundo a professora Rosângela Tucunduva, o momento de maior expectativa e apreensão dos alunos foi quando, descendo o Morro, depararam-se com vários macacos bugios. “Para muitos, este foi o primeiro contato com a fauna e flora nativa”.

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